A fraude contábil serviu para enriquecer os bilionários Lemann, Telles e Sicupira que controlam a empresa e também têm indícios de sonegação. Os bilionários Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, que controlam a Americanas e são vistos como “Acionista padrão” da mídia comercial Recebeu parte dos dividendos de R$ 550,6 milhões que a empresa alocou de lucros falsificados por fraude contábil.
“Na última semana de janeiro do ano passado, os acionistas conhecer que receberão um grande prêmio para 2022 da retalhista: R$ 0,62 por ação de um total de R$ 550,6 milhões. Seu valor é recorde na história da lojas Americanas. De acordo com pesquisas da TradeMap para a NeoFeed, de 2009 a 2017, um retalhista pagou de R$ 0,01 a R$ 0,04 por ação. Como resultado de 2018, os acionistas receber R$ 0,10 para o ano seguinte retornar a R$ 0,01. Em 2020, houve crescimento significante para R$ 0,21. E um pagamento três vezes maior no último período. Para se ter uma ideia do que seus principais rivais estão fazendo, a estrada não paga dividendos ou juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas desde 2018. A revista Luiza decidiu distribuir um total de R$ 100 milhões, ou R$ 0,01 por share no ano, que corresponde a 2021. O lucro líquido do Magalu foi de R$ 590,7 milhões (bem próximo ao da Americanas no mesmo ano) ”, informa o jornalista Márcio Kroehn no site Neofeed.
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Além disso “Para distribuir renda aos acionistas. O primeiro pré-requisito é que a empresa registra a receita do período contábil. No caso da Americanas, a empresa alcançou um lucro líquido de 731 milhões de reais em 2022, que é o maior valor da história da empresa com estrelas suficientes ”, acrescenta o jornalista.
Fraudes
Além da fraude contábil, este caso trata também da fraude fiscal. Mas, em vez de optar por dividendo, a Americanas optou por pagar ao acionista por meio de juros sobre capital próprio (JCP). Os receptores não são diferentes. Mas no caso da empresa A vantagem está na contabilidade ”, escreveu um jornalista. “O JCP cria uma despesa de balanço que pode ser deduzida pelo fisco. É uma eficiência fiscal legal que os bancos usam muito.
Mas o JCP só será distribuído quando houver lucro líquido. E obviamente não é o caso da Americanas se a informação for devidamente considerada. Consequentemente, menos impostos foram pagos ”, dizem os especialistas.
