A Philips, gigante holandesa da tecnologia, anunciou um de seus maiores cortes de empregos em anos. A empresa disse que cortará 6 mil empregos de sua força de trabalho global. Este anúncio foi feito depois que a Philips relatou uma queda nos lucros no segundo trimestre de 2020 devido à redução na demanda por equipamentos médicos na Europa e na China.

As demissões fazem parte de um esforço da Philips para reduzir custos e melhorar a eficiência geral, pois enfrenta condições de mercado fracas causadas pela pandemia do COVID-19.

A empresa também planeja reestruturar algumas partes de seus negócios, principalmente aquelas relacionadas a produtos de saúde e iluminação. Além disso, a Philips está buscando reduzir atividades menos lucrativas, como projetos de pesquisa e desenvolvimento e certas operações secundárias.

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Os cortes de empregos afetarão todas as áreas do negócio – de vendas e marketing à engenharia e fabricação de produtos.

Razões para cortes de empregos

A Philips, multinacional de eletrônicos com sede em Amsterdã, acaba de anunciar uma nova rodada de 6 mil cortes de empregos. Esta será uma das maiores iniciativas de perda de empregos que a Philips implementou nos últimos anos. As razões por trás dessa decisão são variadas e foram atribuídas ao clima econômico desafiador que empresas como a Philips estão enfrentando atualmente.

A primeira razão para cortes de empregos é devido à natureza mutável da demanda do consumidor. À medida que a tecnologia avança, a demanda do consumidor se afasta de certos produtos ou serviços que os tornam obsoletos em favor de novas alternativas. Essa mudança pode causar perdas significativas para as empresas que não conseguem mudar com rapidez suficiente para se manterem competitivas em um mercado saturado. Além disso, o aumento da concorrência de outras empresas de eletrônicos significa que a Philips deve se concentrar em competências essenciais para permanecer lucrativa e bem-sucedida como organização.

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Impacto nos Funcionários

A Philips, líder global em soluções de tecnologia e assistência médica, anunciou recentemente planos para cortar 6 mil empregos como parte de seus esforços de reestruturação. Espera-se que isso tenha um grande impacto nos funcionários afetados pelos cortes de empregos.

Os colaboradores sentirão os efeitos desta decisão de imediato devido à incerteza que cria para o seu futuro. Isso pode levar à insegurança financeira, perda de benefícios e renda de aposentadoria, bem como estresse por se preocupar em encontrar novas oportunidades de emprego. Aqueles que permanecem empregados podem enfrentar cargas de trabalho adicionais ou mudanças em suas funções devido aos esforços de reestruturação da empresa. Além disso, os funcionários remanescentes da Philips podem enfrentar maior pressão e diminuição do moral devido à perda de empregos em suas equipes.

Economia de custos para a empresa

A Philips, conglomerado multinacional holandês, anunciou hoje que vai cortar 6 mil empregos para economizar dinheiro. Esta decisão vem logo após a empresa relatar uma perda de 2,5 bilhões de euros no último trimestre. A Philips visa reorientar suas competências essenciais e capitalizar seus pontos fortes por meio dessa medida de economia de custos.

Este corte de empregos afetará a equipe profissional e de suporte baseada principalmente nas regiões da Europa, América do Norte e Ásia-Pacífico. Com esta mudança, a Philips espera alcançar uma economia anual de 800 milhões de euros até 2021. Além de cortes de empregos, a empresa também anunciou planos para reduzir seu portfólio de produtos e focar mais em segmentos lucrativos, como soluções de iluminação; tecnologia em saúde; produtos de cuidado pessoal; electrodomésticos; produtos de estilo de vida etc.

Reação dos Trabalhadores

A Philips, gigante holandesa da tecnologia, anunciou recentemente uma nova rodada de cortes de empregos que afetaria 6 mil trabalhadores em todo o mundo. A notícia foi recebida com choque e frustração por muitos dos afetados.

Os funcionários da Philips expressaram seu desapontamento com a decisão da empresa de cortar empregos. Muitos se manifestaram, dizendo que trabalharam duro para a Philips e se sentem traídos pelas repentinas demissões em massa. Os funcionários também observaram que esta não é a primeira vez que a Philips realiza um grande plano de reestruturação, o que deixou muitos incertos sobre seu futuro na empresa.

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No futuro, resta saber como a Philips lidará com a reação de seus funcionários sobre essa decisão. No entanto, está claro que o moral entre a força de trabalho da Philips está em seu nível mais baixo desde o anúncio de cortes de empregos.

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Resposta da comunidade

A Philips, uma das principais empresas de tecnologia do mundo, anunciou que cortará 6 mil empregos globalmente. A decisão foi tomada em um esforço para reduzir custos e aumentar a eficiência. Esta notícia gerou uma série de respostas de comunidades em todo o mundo.

Muitos trabalhadores e suas famílias estão arrasados com o anúncio da Philips. Eles temem por sua segurança financeira e se preocupam em como sobreviverão sem uma renda estável. Os sindicatos também expressaram descontentamento com os cortes de empregos, enfatizando o impacto negativo que poderia ter na vida das pessoas, bem como nas economias regionais que dependem da Philips para oportunidades de emprego.

Por outro lado, alguns economistas argumentam que esse movimento da Philips é necessário para garantir o sucesso econômico e a estabilidade a longo prazo.

Conclusão

A Philips, maior empresa de eletrônicos de consumo da Europa, anunciou um novo corte de 6 mil empregos globalmente. Essa decisão faz parte de seus esforços de corte de custos para ajudar a empresa a aumentar seus lucros e competir com outros concorrentes globais líderes.

Os cortes de empregos devem entrar em vigor nos próximos meses e afetarão os funcionários de todas as divisões da Philips. A empresa com sede na Holanda também está tomando medidas adicionais para melhorar a eficiência, fundindo alguns de seus negócios e vendendo outros, enquanto continua investindo em inovação e pesquisa.

Este movimento marca a conclusão de um longo período de reestruturação para a Philips que começou em 2012, quando anunciaram cortes de empregos semelhantes. Embora dolorosa para os afetados, essa medida parece necessária para a Philips se ela quiser se manter competitiva no atual clima econômico.